Os ensaios têm sido especiais. O grupo tem respondido com beleza e destreza inesperadas. Haja fôlego para tanta alegria e criação.
Estou muitíssimo contente com os resultados e com a disposição dos integrantes. Espero que possamos organizar os problemas de horário e disponibilidade, uma vez que vislumbro a possibilidade de criar algumas apresentações de natureza extremamente significativa.
Hoje a música da vez foi Berekekê, de Geraldo Azevedo, utilizada na preparação física. Me pareceu que provocou um efeito muito positivo na qualidade do movimento do grupo. Como é uma música que me toca muito e uma vez que todos me pareceram responder muito bem, penso em trazê-la mais vezes como parte do nosso repertório.
A quem interessar ter as músicas, traga um pendrive de no mínimo 4GB que irei passar o material utilizado nos nossos ensaios!
Berekekê
Geraldo Azevedo
Erumbekum Berekekê
Erumbekum Berekeká
Há muitos sóis não te vejo
Muitas luas não te beijo
Tantas estrelas queimando
Nos mares do meu desejo
Seja fruta todo açúcar
E o amargor da realeza
Pelos ares semeando
Essa estranha natureza
Erumbekum Berekekê
Erumbekum Berekeká
Ai ai ai beleza
Ai tambor(amor) ai padecer
Não quero chamar em vão
Os nomes do meu querer
Cocar de penas, morena
Coração, flecha ligeira
Primeira missa profana
Silvestre abelha me beija
Erumbekum Berekekê
Erumbekum Berekeká
Quase índio
Amazonas
Olho d'água, arco-íris
Eu vou te encontrar no sol
Ardente como a estrela
Ardente no seu olhar
Paixão índia canção negra
Tanta Luz nos queimar
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